segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Arbitragem sem nível trama elvenses

Ainda não foi nesta jornada, a décima, que a equipa da ACD Belhó e Raposeira alcançou a sua primeira vitória perdendo em casa por 5-9 com o Caldas SC, numa partida em que a equipa de arbitragem de Évora esteve à altura de um distrital ou nem isso.
Os elvenses apesar das contrariedades têm vindo a melhorar, jogo a jogo, quer na sua condição física quer tambem em termos de concretizar as jogadas em golos. Desta vez fizeram uma primeira parte muito boa, conseguindo controlar sempre o jogo e, facto a ter em conta, estar sempre por cima no marcador chegando ao intervalo a vencer por 4-3.
Na segunda parte os pupilos de Victor Barreto entraram a jogar com menos um jogador durante durante 1minuto e 43segundos,  teve de produzir um grande esforço para evitar sofrer golo e a equipa esteve à altura.
Do outro lado o Caldas nunca baixou os braços, conseguiu empatar mas os elvenses sempre ambiciosos voltaram a marcar e a ficar por cima do jogo. Mas a sete minutos do fim os forasteiros voltam a empatar a partida, os elvenses vão à procura do golo e num contra ataque que os locais ganham o lance à entrada da área, o jogador do Caldas leva a bola com a mão, fica isolado e faz o sexto golo.
Aqui começa o descalabro da ACD Belhó e Raposeira. A quatro minutos do final do encontro passam a jogar com o guarda-redes avançado mas sem conseguir marcar e pior que isso sofrem novo tento e depois com o acumular de faltas sofrem mais dois golos em livres de 10 metros.
A ACD Belhó/Raposeira perdeu este jogo por cometemos alguns erros mas também com a colaboração de uma arbitragem, igual a outras nos últimos encontros, em que em caso de duvida as faltas são sempre marcadas contra os elvenses.
Neste jogo foi notória a tendência para prejudicar os elvenses. O Caldas no primeiro período chegou à quinta falta quando faltavam seis largos minutos para o intervalo e até ao intervalo nem mais uma falta foi assinalada. Pelo contrário a Beçhó/Raposeira tinhamos quatro faltas a um minuto do intervalo e numa única jogada o juiz eborense consegue apitar por duas vezes para que fosse assinalado o livre de 10 metros. Pior que isso, apenas porque o Nuno Monraia se mexeu antes do adversário partir para a bola, foi-lhe mostrado o segundo amarelo e a consequente expulsão. No segundo tempo depois de validarem o sexto golo - onde existiu mão do jogador adversário - foi um acumular de faltas tivessem elas existido ou não. 
Esperamos que o observador, que estamos em crer esteve sempre muito atento ao desenrlar dos acontecimentos, tenha coragem para comentar e classificar a equipa de arbitragem como sendo vocacionada apenas para apitar jogos de distrital e de formação.

Cinco incial da ACD Beçhó/Raposeira: Diego Sanches, Nuno Cabaceira, André Barreto, Pedro Barreto e Jorge Carrilho;
João Lourenço, Xavier Calado, Nuno Monraia, José Lavado, José Coelho, André Reis e João Miguel

Os golos foram marcados por Pedro Barreto (2), André Reis (2) e Jorge Carrilho

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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Grande jogo com um desfecho previsível

Quem se deslocou ao pavilhão Municipal Desportivo Municipal de Elvas, na tarde do último sábado,  30 de Novembro, assistiu a um grande jogo de futsal entre as duas equipas do distrito de Portalegre que disputam o Campeonato Nacional da 3ª Divisão, em Futsal. O Eléctrico acabou por vencer, por 2-5 tendo evidenciado os seus galões de líder.

Voltando ao início, o público por certo não deu por mal enpregue o seu tempo pois assistiu a um jogo onde nenhuma equipa queria perder: de um lado apresentou-se candidato à subida de divisão e queria manter os lugares cimeiros e do outro uma equipa que ainda procura da primeira vitoria na competição.

Grandes jogadas de futsal num jogo com muitas oportunidades de golo e onde, uma vez mais, a euqipa da Belhó e Raposeira não conseguiu chegar à concretização. Faz muito e bem mas não concretiza e do outro lado está uma equipa a criar e concretizar. O resultado só poderia ser 0-4 para o Eléctrico.
Mantendo o espírito de sacrifício e união, a Belhó e Raposeira voltou para o segundo tempo disposta a procurar alterar o rumo do marcador, jogando o jogo pelo jogo passou e subir um pouco mais no campo e com isso conseguiram chegar ao fim do jogo com o resultado mais equilibrado de 2-5. O adversário apresenta uma equipa com bom nível, mais experiente e com um jogador que, queiramos ou não, desequilibra em momentos cruciais nos jogos. Paulinho, Paulo Paixão de seu nome, é mesmo a grande estrela do conjunto.

No aspecto disciplinar o jogo pode classificar-se como exemplar já que nada há a apontar.

Equipa inicial: Diego Sanches, Xavier Calado, André Barreto, Pedro Barreto e Jorge Carrilho;
Nuno Monraia, José Lavado, Daniel Catarino, Paulo Lopes, André Reis e João Miguel

Marcadores pela Behó e Raposeira: Nuno Monraia e José Lavado

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